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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

BUDISTA ACREDITA EM DEUS?



Geralmente, tudo que é diferente ao que as pessoas estão acostumadas é, a princípio, rejeitado ou visto com negatividade. O presidente Makiguti dizia: “Não julgue o desconhecido.” É isso o que acontece com o budismo. Devido o Brasil ter sua cultura arraigada na tradição cristã, o budismo, desconhecido pela maioria, é visto com reservas e muitas pessoas pensam que, por não falar em Deus, conforme a concepção que têm, não é uma religião correta, muito menos deve ser seguida.

Outro fator que ajuda a complicar é que, por existir muitas ramificações do budismo, os não-budistas acreditam que todos os tipos de budismo são iguais. Normalmente, os meios de comunicação fazem essa confusão, como aconteceu recentemente com uma revista de circulação nacional. (continua...)

Algumas vezes, quando iniciamos um Chakubuku, de início somos questionados da seguinte forma: “Vocês acreditam em Deus?” Muitos de nós já viveram essa experiência, e por mais que tentemos explicar, a maioria das pessoas diz: “Mas eu não quero deixar o meu Deus!” Por isso, hoje, abordaremos esse ponto.

Inicialmente, é bom esclarecermos que Buda não é Deus. A palavra “buda” significa “o iluminado”. Ou seja, um Buda é aquele que se iluminou para a verdade da vida. “Ismo”, de budismo, é um sufixo que significa “doutrina, escola, teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso.” Cristianismo refere-se aos ensinos de Cristo e budismo, aos ensinos de Buda.

Segundo Bryan Wilson, uma das maiores autoridades em religião do Ocidente, o sentimento religioso surge para explicar o inexplicável — os fenômenos da natureza, que para as pessoas não têm uma explicação racional.

Assim, para o cristão, o “inexplicável”, ou os fenômenos do universo, é atribuído a Deus, que vive no céu e dita as regras da Terra. Ele criou todo o universo, o homem, o sol, a lua, as estrelas, as plantas, os animais etc. e possui imensa benevolência e compaixão pela humanidade. No entanto, as pessoas colocam Deus em dois extremos: por um lado Ele possui um amor incondicional para com as pessoas, por outro é um severo punidor e o sofrimento das pessoas é desígnio de Deus. Tanto é que todos conhecem as famosas frases: “Deus quis assim!”; “Esse é o destino que Deus me deu!” entre outros.

Nos ensinamentos budistas, os fenômenos são atribuídos a uma Lei que rege o universo. Essa Lei é denominada Nam-myoho-rengue-kyo.

Vamos abrir um parênteses aqui para explicar que Gohonzon também não é Deus. O Gohonzon é nosso objeto de devoção, diante do qual conseguimos concentrar nosso pensamento nessa Lei universal e fazer com que ela se manifeste profundamente em nossa vida.

Muitas vezes, por termos sido criados numa sociedade cristã em que aprendemos a atribuir tudo a Deus, acabamos nos expressando da seguinte forma: “Se o Gohonzon quiser!”, “Graças ao Gohonzon!”, “Vá com o Gohonzon!” e “Jogue nas mãos do Gohonzon”. Para nós, budistas, o ser humano possui um grande potencial por si só, pois ele faz parte do universo. Todas as suas conquistas estão arraigadas em sua determinação, esforço e sabedoria associados à fé na Lei Mística. Não existe alguém determinando sua condição de vida de felicidade ou sofrimento.

Segundo os ensinamentos budistas, tudo na vida é regido pela lei de causa e efeito existente no universo. Os sofrimentos e a felicidade existem na vida de cada pessoa e se manifestarão de acordo com a força positiva ou negativa que cada um carrega. Se a força negativa for mais poderosa — força essa criada pelas causas negativas acumuladas — a pessoa sofre. Do contrário, se a positiva for mais forte — gerada pelas causas positivas feitas pela própria pessoa —, ela é feliz. A Lei que rege o universo não é punitiva. Ela é justa, rigorosa e benevolente, pois cada pessoa colhe o que plantou.

O importante em cada religião é o respeito mútuo. Desconsiderar a existência de Deus para um cristão por sermos budistas é desrespeitar a pessoa e sua fé.

Na Nova Revolução Humana, o presidente Ikeda escreveu: “Para criar uma era de paz é necessário e imprescindível o diálogo entre os religiosos... É preciso iniciar o diálogo entre budistas e cristãos, budistas e judeus, budistas e islamitas. Mesmo que as convicções religiosas sejam diferentes, creio que todos acalentam o ideal comum de paz e felicidade da humanidade... Eu penso que as religiões, em vez de guerrearem entre si, deveriam disputar a corrida para o bem... uma disputa entre as religiões no contexto do que estão fazendo para o bem da paz, para o bem da humanidade. É uma corrida humanitária... que conduz tanto a si como os outros para a felicidade. Isto pode ser disputado de várias formas. Por exemplo, na criação de excelentes valores humanos que contribuam para a paz do mundo ou na promoção de movimentos que proporcionem coragem e esperança para as pessoas.” (Vol. 5, págs. 87–88.)

Com base nesses pontos, vamos estudar o budismo para que possamos defender nossa fé convictamente, sem, no entanto, desrespeitar a fé dos outros.

FONTE:budaconquista.blogspot.com

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

DINÂMICA DE REFLEXÃO



Categorias:
- Cooperação
- Expressão emocional
- Respeito e Valores Pessoais


Objetivos:
Trabalhar o mundo interior de cada colega de equipe, visando a criação de um clima adequado à fase da limpeza dos cinco "S"- (5S).

Nº de Participantes:
Não há limites

Material:
Um quadrado de papel marrom e um vermelho para cada participante.

Desenrolar:
Entregar a cada colega um quadrado recortado em papel marrom no momento em que estiverem sendo lembrados os dissabores.

Pedir que cada um registre nele as lembranças mais amargas de sua experiência profissional, ou da sua convivência com as pessoas dos grupos de que participa.
Deixar que o grupo processe calmamente esse momento.

Em seguida, no momento em que se buscam as experiências agradáveis e as esperanças positivas, entregar um quadrado recortado em papel vermelho, e pedir que cada um registre nele as lembranças felizes ou os sentimentos positivos.

Logo depois de processado esse momento pedir que façam um canudinho bem fino com o papel marrom e, através de dobradura (ao meio duas vezes, abrindo as pétalas), uma flor com o vermelho.

Apertando os vértices do vermelho fazer uma ponta que possa ser introduzida no canudinho. As alegrias e esperanças são a flor; os dissabores são os espinhos. Toda flor possui espinhos mas os espinhos são a base de sustentação para a flor.

Após os comentários do facilitador e uma breve discussão da equipe, pode-se sugerir que cada um compartilhe com um dos colegas sua reflexão.
Nesse momento, se alguém quiser, podem se trocar as flores, buscando nos colegas uma forma de amenizar os espinhos, reforçando as flores.

Oito Bons Presentes Que Não Custam um Centavo



O PRESENTE ESCUTAR... Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar.

O PRESENTE AFEIÇÃO... Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos.

O PRESENTE SORRISO.... Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você."

O PRESENTE BILHETINHO... Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida.

O PRESENTE ELOGIO... Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que comida maravilhosa" faz o dia de alguém.

O PRESENTE FAVOR... Todo dia, faça algo amável.

O PRESENTE SOLIDÃO... Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses momentos e dê o presente da solidão ao outro.

O PRESENTE DISPOSIÇÃO... A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser feito.

Desconheço o autor.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

MUDE



MUDE

Edson Marques

Mude,
Mas comece devagar, porque a direção é mais importante
do que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde mude de mesa.

Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.

Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.

Tire uma tarde inteira para passear livremente no campo,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos...
Veja o mundo de outras perspectivas.

Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama... depois,
procure dormir em outras camas da casa.

Assista a outros programas de tv, compre outros jornais...
leia outros livros.
Não faça do hábito um estilo de vida.

Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.

Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.

Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, a nova vida.
Tente.

Busque novos amigos.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental... tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.

Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro,
compre novos óculos, escreva versos e poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.

Mude.

Lembre-se de que a Vida é uma só.

Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.

Grite o mais alto que puder no espaço vazio.
Deixem pensar que você está louco.

Aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores
do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
A positividade que você está sentindo agora.
Só o que está morto não muda!

Extraído do site: Ler Br

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

PIADINHA FEMININA

BONECA DE CROCHÉ

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos.
Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo.
Não havia segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.
Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.
Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher.
Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou;
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava: (Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa... Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor!...)
- Querida!!! - Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! - Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas...

Desconheço o autor

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Guardião do Mosteiro

Certo dia, num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela. O Mestre com muita tranqüilidade, falou: Assumirá o posto de monge quem conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar. Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo. E disse apenas: - Aqui está o problema! Todos ficam olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor estimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma? Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e...ZAPT!...destruiu tudo, com um só golpe. Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse: Você é o novo guardião. Não importa que o problema seja lindíssimo. Um problema é um problema, mesmo que se trate de uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou. Por mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, deve ser suprimido. Muitas pessoas carregam a vida inteiro o peso de coisas que foram importantes no passado, mas que hoje somente ocupam espaço - um lugar indispensável para criar a vida. Os orientais dizem: - Para você beber vinho numa taça cheia de chá, é necessário primeiro jogar o chá para, então, beber o vinho. Ou seja, para aprender o novo, é essencial desaprender o velho. Limpe a sua vida, comece pelas gavetas, armários até chegar às pessoas do passado que não fazem mais sentido estar ocupando espaço em sua mente. Vai ficar mais fácil ser feliz.

(by: Roberto Shinyashiki)

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Nem Tudo é Fácil

Recebi esta mensagem da Erika Shiroto,em sua despedida para São Paulo.
04/06/2010. Com certeza as companheiras de lá te receberam com muito carinho.
Sentiremos saudades.

Nem Tudo é Fácil

É difícil fazer alguém feliz,
Assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo,
Assim como é fácil não dizer nada.
É difícil ser fiel,
Assim como é fácil se aventurar.
É difícil valorizar um amor,
Assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer por hoje,
Assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil abrir os olhos
e enxergar o que de bom a vida te deu,
Assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz,
Assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir,
Assim como é fácil fazer chorar.
É difícil se por no lugar de alguém,
Assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão?
Mas quem disse que é fácil ser perdoado?!
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar?
Mas quem disse que é fácil se arrepender?!
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir?
Mas quem disse que é fácil encontrar alguém
que queira escutar?!
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas?
Mas quem disse que é fácil ouvir você?!
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil se entregar?
Mas quem disse que é fácil ser feliz?!
Nem tudo é fácil na vida...
Mas, com certeza, nada é impossível...
Precisamos acreditar, ter fé
E lutar para que não apenas sonhemos,
Mas também tornemos todos
estes sonhos, realidade...

De sua eternamente amiga, que ama cada um de vcs!!!

Mil beijinhos e abraços no coração!!!!

Erica Kanashiro Shiroto

quinta-feira, 3 de junho de 2010

DINÂMICA (Ideal para reunião de chakubuku)

Dinâmica de grupo de recreação para APRESENTAÇÃO PESSOAL (para seis participantes ou mais)


Material necessário: folhas em branco, canetas e balões coloridos.

Esta dinâmica pode ser aplicada no início de atividades em grupo, favorecendo a apresentação pessoal e integração dos participantes, despertando o interesse de se conhecerem e ajudando a “quebrar o gelo”.

•Para iniciar a atividade, convide os participantes para sentarem dispostos em um círculo e distribua uma caneta, uma folha de papel e um balão para cada um;

•Inicie a atividade comentando sobre como, em certas ocasiões, as pessoas que não conhecemos podem nos surpreender e se tornarem nossas grandes amigas. Para isso acontecer, basta termos a oportunidade de conhecê-las;

•Peça para todos encherem seus balões, “descarregando” dentro deles, todos os sentimentos negativos que nos impedem de fazer novos amigos: arrogância, rudez, frieza, etc… e que, após cheios e fechados, todos os balões devem ser depositados no centro do círculo;

•Instrua-os que escrevam um “Anúncio Classificado”: um texto simples, curto e atraente, igual a um anúncio comum desses que se lê em jornais e revistas. Este texto deve “anunciar” o seu autor, como se a própria pessoa fosse um produto ou serviço que todos gostariam de comprar ou conhecer. Incentive a criatividade dos participantes, apresentando um “anúncio classificado modelo”, escrito por você mesmo. Ninguém deve escrever o próprio nome.

•Determine um tempo máximo de 10 minutos e, quando todos tiverem seus “anúncios” prontos, recolha-os, afixe-os em um quadro ou parede e convide a todos que “passeiem” pelo “mural de anúncios” e escolham um, que gostariam de “adquirir”.

•Novamente sentados, com os “anúncios” que escolheram em mãos, os integrantes devem dizer por que fizeram a sua escolha e a quem acham que o “anúncio” se refere.

•Deixe que todos os integrantes falem sobre suas escolhas e, somente depois que todos falarem, instrua que cada pessoa revele o “anúncio” que é de sua autoria.

•Reforce a mensagem que “abriu” esta atividade e encerre-a com todos em pé, de braços dados, estourando os balões com os pés.

(não conheço o autor)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O PROGNÓSTICO

O prognóstico

Uma jovem mãe, submetida a um tratamento contra câncer, voltou do hospital sem cabelos, por causa da radioterapia, e muito consciente da sua aparência.

Estava sentada na cozinha, quando seu filho apareceu na porta, olhando-a curiosamente.

Quando a mãe iniciou o discurso que ensaiara para ajudá-lo a entender o que via, o menino se aproximou e aconchegou-se em seu colo, quietinho, a cabeça recostada em seu peito.

A mãe acariciou a cabecinha do filho e disse: "Você vai ver como daqui a pouco o meu cabelo vai crescer e eu vou ficar melhor, como era antes."

O menininho se levantou, olhou para a mãe pensativo. Com a espontaneidade de seus seis anos, respondeu: "Seu cabelo está diferente, mas seu coração está igualzinho."

A mãe não precisava mais esperar por "daqui a pouco" parar melhorar. Com os olhos cheios de lágrimas, ela se deu conta de que já estava muito melhor.

Rochelle M. Pennington

terça-feira, 25 de maio de 2010

UMA PAUSA PARA PENSAR

A vida nunca ensina coisa alguma.
É você quem decide se há uma lição em cada alegria,
cada tristeza e cada dia comum pelo qual passa,
ou se desperdiça todos os momentos de prazer e dor.
Não são os fatos que acontecem que fazem com que você aprenda algo,
mas somente suas respostas e reações àquilo que acontece.
Também não são as experiências de sua vida, desde a infância,
que transformaram você na pessoa que é hoje,
mas somente a maneira como reagiu,
ou respondeu, àquilo que você viveu.

Veja que são coisas bem diferentes.
Tudo o que você é, tudo o que você foi
e tudo o que você será tem relação direta
com o jeito como você age quando uma coisa boa,
ou má, acontece na sua vida.

Exatamente por isso,
uma mesma situação pode levar uma
pessoa a tornar-se mais ácida, deprimida,
cínica e isolada,
enquanto outra... na exata mesma situação...
aproveita para se tornar alguém melhor,
com mais fé, coragem,
resistência e confiança no espírito humano ou
em seu próprio potencial de ser feliz.

Coisas boas e coisas ruins acontecem
a todos os seres humanos de modo aleatório,
mas consistente com leis matemáticas e
universais de ação e reação.
Por isso não é possível vivermos em um paraíso,
mas podemos ser um oásis de paz no meio
das guerras que muitas outras pessoas vivem,
se nos lembrarmos de que não podemos
escolher tudo o que nos acontece,
mas quase sempre podemos escolher
o modo como reagimos àquilo que nos acontece.

Podemos fugir à tristeza? Não.
Podemos impedir todas as perdas? Não.
Podemos prender a nós todos os que amamos? Não.
Mas podemos usar os momentos
de dor e separação como razão para
tornar ainda mais importantes os momentos
nos quais estamos ao lado dos que amamos;
podemos tornar nosso trabalho mais profundo,
podemos nos tornar pessoas diferentes daquilo que já fomos.
Podemos escolher nossas reações.
Podemos ser, hoje, melhores do que fomos ontem.

Mesmo quando a realidade é dura, sua reação,
sua resposta à ela pode levar você para frente,
para novos horizontes e uma vida
mais rica ou pode derrubar você.
Se isso acontecer e você cair ao chão,
faça com que seja uma queda temporária.
Levante-se e ande...

O fracasso só existe se você não se
levantar após uma queda.
Cabe a você... e somente você...
escolher se os acontecimentos de ontem,
hoje e amanhã serão usados para torná-lo
uma pessoa melhor ou pior do que você é agora.

É apenas uma escolha. A sua escolha.
Qual será sua escolha hoje?

( Desconheço Autoria )

UMA PAUSA PARA PENSAR

sexta-feira, 21 de maio de 2010

SE VOCÊ ACREDITA, PARECE VERDADE!

Quantas vezes já dissemos: " Eu sou assim mesmo
" ou " É, as coisas são assim ".

Essas frases na realidade estão dizendo que isso é o que acreditamos como verdade para nós, e geralmente aquilo em que acreditamos não passa da opinião de outra pessoa que incorporamos no nosso sistema de crenças.

Sem dúvida, ele se ajusta
a todas as outras coisas em que cremos.
Você é uma dessas pessoas que acordam numa certa manhã, vêem que está chovendo e dizem: "Que dia miserável"?
Não é um dia miserável. É apenas um dia molhado. Se usarmos as roupas apropriadas e mudarmos nossa atitude, podemos nos divertir bastante num dia chuvoso.

Agora, se nossa crença for a de que dias de chuva são miseráveis, sempre receberemos a chuva de mau humor. Lutaremos contra o dia em vez de acompanharmos o fluxo do que está acontecendo no momento.
Não existe "bom" ou "mau" tempo, existe somente o
clima e nossas reações individuais a ele.
Se queremos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se queremos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade.

Se queremos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor.

Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual.

Extraído do livro Você pode curar sua vida
Bom dia!!

PROCURANDO A FELICIDADE

Um homem não conseguia encontrar
a felicidade em lugar nenhum.

Um dia ele resolveu sair pelo mundo
à procura da felicidade.

Fechou a porta da sua casa e partiu com a disposição de percorrer todos os caminhos da terra até encontrar o lugar de ser feliz.

Aonde chegava reunia um grupo a quem
explicava os planos que tinha para ser feliz.

Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro.

Mas o povo lamentava e ninguém o seguia.

No dia seguinte novamente partia.

Assim, foi percorrendo cidades e cidades,
de país em país, anos a fio.

Mas um dia percebeu que estava ficando velho
sem ter encontrado a felicidade.

Seus cabelos tingiam-se de branco, suas mãos estavam enrugadas, suas roupas esfarrapadas,
os calçados aos pedaços.

Além disso, estava cansado de procurar
a felicidade, tão inutilmente.

Enfim, depois de muito andar, parou em frente à uma casa antiga. As janelas de vidro estavam quebradas,
o mato cobria o canteiro do jardim,
a poeira invadia quartos e salas.

Ele olhou e pensou que ali, naquela casa desprezada e sem dono, ele construiria a sua felicidade: arrumaria o telhado, colocaria vidro nas janelas, pintaria as paredes, cuidaria do jardim.
- Vou ser feliz aqui. Disse ele.

E o homem cansado foi andando até chegar a porta.

Quando entrou, ficou imóvel, perplexo!

Aquela era a sua própria casa, que ele abandonara há tantos anos à procura da felicidade.

Então ele compreendeu que de nada tinha adiantado dar a volta ao mundo, pois a felicidade estava dentro da própria casa, dentro dele...
e ele não tinha percebido.

Desconheço o autor

quinta-feira, 20 de maio de 2010

DINÂMICA DE REFLEXÃO

Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos as orientações do Mestre em nossas vidas.
Material: um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água, música suave.
Desenvolvimento: Primeiro: colocar água na vasilha, pedir que observem.

Qual a importância da água em nossa vida? (Deixar que falem). Explicar: HOJE A ÁGUA REPRESENTA AS ORIENTAÇÕES DE NOSSO MESTRE DAISAKU IKEDA. (colocar música suave, pedir que fechem os olhos e reflitam: Onde encontro essas orientações? Como assimilo essas orientações? Pedir que abram os olhos e comentem.

Mostrar os objetos e explicar que eles nos representam neste momento.

1-Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Observem: O isopor não afunda e nem absorve a água. REFLETIR: Como nós absorvemos as orientações? Somos também impermeáveis? Deixar pensar.

2-Mergulhar o giz na água. Observem. O giz retém a água só para si, sem repartir. REFLETIR: E nós? Estamos repartindo com os outros as orientações?

3- Encher de água o vidrinho de remédio. O que vemos? Enchemos-nos de orientações? (despejar a água na vasilha), o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. REFLETIR: E nós? Ficamos com um pouco das orientações? Ou só dizemos que é bom e colocamos só para outros seguirem?

4-Mergulhar a esponja e espremer a água. Observem: A esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

TOMANDO COMO EXEMPLO A ESPONJA - DEVEMOS ABSORVER AS ORIENTAÇÕES DE SENSEI, REPASSAR PARA OS OUTROS, FICANDO NA NOSSA VIDA AINDA FRAGMENTOS DESSES ENSINAMENTOS.

Adaptação de uma dinâmica que encontrei na internet.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A Arte de Ser Feliz

A Arte de Ser Feliz


Cecília Mirelles

HOUVE um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.

HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.

HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse,não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.

HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.

MAS, quando falo dessas pequenas felicidades, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Como deixar o peixe de sua vida mais fresco




Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas da costa japonesa não produzem peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.
Quanto mais longe os pesqueiros iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais que alguns dias, o peixe não era considerado mais fresco, e os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo.

Porém, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.

Eles podiam pescar e enfiar os peixes nos tanques como "sardinhas". Porém, depois de certo tempo, devido à falta de espaço nos tanques, os peixes paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. E os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto, pois por não se mexerem por dias os peixes perdiam o gosto de frescor.

E agora, como resolveram esse problema dos japoneses? Como conseguir trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?

Quando as pessoas atingem seus objetivos - encontram uma namorada maravilhosa, começam com sucesso em uma empresa nova, pagam todas as suas dívidas - as pessoas começam a perder as suas paixões.

Elas começam a pensar que não precisam trabalhar tanto, então, relaxam.

Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria (que gastam todo o seu dinheiro e acabam falidos), o mesmo problema de herdeiros (que nunca crescem em seus negócios), e de donas-de-casa que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Está curioso em saber qual foi a solução adotada pelos japoneses?

É da natureza do ser - humano progredir mediante novos desafios... sabendo disso, para conservar o gosto de peixe fresco, junto aos tanques com os peixes os japoneses também adicionaram um pequeno tubarão junto aos peixes.

O tubarão come alguns peixes, é claro, mas a grande maioria dos peixes chega "vivinho da silva" e fresquíssimo no desembarque, apenas pelo fato dos peixes terem sido desafiados lá no tanque a sobreviverem.

Por incrível que pareça, essa mesma solução pode ser adotada para os nossos problemas diários em nossas vidas: "Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você pode chegar..."

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