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sexta-feira, 28 de maio de 2010

O PROGNÓSTICO

O prognóstico

Uma jovem mãe, submetida a um tratamento contra câncer, voltou do hospital sem cabelos, por causa da radioterapia, e muito consciente da sua aparência.

Estava sentada na cozinha, quando seu filho apareceu na porta, olhando-a curiosamente.

Quando a mãe iniciou o discurso que ensaiara para ajudá-lo a entender o que via, o menino se aproximou e aconchegou-se em seu colo, quietinho, a cabeça recostada em seu peito.

A mãe acariciou a cabecinha do filho e disse: "Você vai ver como daqui a pouco o meu cabelo vai crescer e eu vou ficar melhor, como era antes."

O menininho se levantou, olhou para a mãe pensativo. Com a espontaneidade de seus seis anos, respondeu: "Seu cabelo está diferente, mas seu coração está igualzinho."

A mãe não precisava mais esperar por "daqui a pouco" parar melhorar. Com os olhos cheios de lágrimas, ela se deu conta de que já estava muito melhor.

Rochelle M. Pennington

terça-feira, 25 de maio de 2010

UMA PAUSA PARA PENSAR

A vida nunca ensina coisa alguma.
É você quem decide se há uma lição em cada alegria,
cada tristeza e cada dia comum pelo qual passa,
ou se desperdiça todos os momentos de prazer e dor.
Não são os fatos que acontecem que fazem com que você aprenda algo,
mas somente suas respostas e reações àquilo que acontece.
Também não são as experiências de sua vida, desde a infância,
que transformaram você na pessoa que é hoje,
mas somente a maneira como reagiu,
ou respondeu, àquilo que você viveu.

Veja que são coisas bem diferentes.
Tudo o que você é, tudo o que você foi
e tudo o que você será tem relação direta
com o jeito como você age quando uma coisa boa,
ou má, acontece na sua vida.

Exatamente por isso,
uma mesma situação pode levar uma
pessoa a tornar-se mais ácida, deprimida,
cínica e isolada,
enquanto outra... na exata mesma situação...
aproveita para se tornar alguém melhor,
com mais fé, coragem,
resistência e confiança no espírito humano ou
em seu próprio potencial de ser feliz.

Coisas boas e coisas ruins acontecem
a todos os seres humanos de modo aleatório,
mas consistente com leis matemáticas e
universais de ação e reação.
Por isso não é possível vivermos em um paraíso,
mas podemos ser um oásis de paz no meio
das guerras que muitas outras pessoas vivem,
se nos lembrarmos de que não podemos
escolher tudo o que nos acontece,
mas quase sempre podemos escolher
o modo como reagimos àquilo que nos acontece.

Podemos fugir à tristeza? Não.
Podemos impedir todas as perdas? Não.
Podemos prender a nós todos os que amamos? Não.
Mas podemos usar os momentos
de dor e separação como razão para
tornar ainda mais importantes os momentos
nos quais estamos ao lado dos que amamos;
podemos tornar nosso trabalho mais profundo,
podemos nos tornar pessoas diferentes daquilo que já fomos.
Podemos escolher nossas reações.
Podemos ser, hoje, melhores do que fomos ontem.

Mesmo quando a realidade é dura, sua reação,
sua resposta à ela pode levar você para frente,
para novos horizontes e uma vida
mais rica ou pode derrubar você.
Se isso acontecer e você cair ao chão,
faça com que seja uma queda temporária.
Levante-se e ande...

O fracasso só existe se você não se
levantar após uma queda.
Cabe a você... e somente você...
escolher se os acontecimentos de ontem,
hoje e amanhã serão usados para torná-lo
uma pessoa melhor ou pior do que você é agora.

É apenas uma escolha. A sua escolha.
Qual será sua escolha hoje?

( Desconheço Autoria )

UMA PAUSA PARA PENSAR

sexta-feira, 21 de maio de 2010

SE VOCÊ ACREDITA, PARECE VERDADE!

Quantas vezes já dissemos: " Eu sou assim mesmo
" ou " É, as coisas são assim ".

Essas frases na realidade estão dizendo que isso é o que acreditamos como verdade para nós, e geralmente aquilo em que acreditamos não passa da opinião de outra pessoa que incorporamos no nosso sistema de crenças.

Sem dúvida, ele se ajusta
a todas as outras coisas em que cremos.
Você é uma dessas pessoas que acordam numa certa manhã, vêem que está chovendo e dizem: "Que dia miserável"?
Não é um dia miserável. É apenas um dia molhado. Se usarmos as roupas apropriadas e mudarmos nossa atitude, podemos nos divertir bastante num dia chuvoso.

Agora, se nossa crença for a de que dias de chuva são miseráveis, sempre receberemos a chuva de mau humor. Lutaremos contra o dia em vez de acompanharmos o fluxo do que está acontecendo no momento.
Não existe "bom" ou "mau" tempo, existe somente o
clima e nossas reações individuais a ele.
Se queremos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se queremos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade.

Se queremos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor.

Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual.

Extraído do livro Você pode curar sua vida
Bom dia!!

PROCURANDO A FELICIDADE

Um homem não conseguia encontrar
a felicidade em lugar nenhum.

Um dia ele resolveu sair pelo mundo
à procura da felicidade.

Fechou a porta da sua casa e partiu com a disposição de percorrer todos os caminhos da terra até encontrar o lugar de ser feliz.

Aonde chegava reunia um grupo a quem
explicava os planos que tinha para ser feliz.

Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro.

Mas o povo lamentava e ninguém o seguia.

No dia seguinte novamente partia.

Assim, foi percorrendo cidades e cidades,
de país em país, anos a fio.

Mas um dia percebeu que estava ficando velho
sem ter encontrado a felicidade.

Seus cabelos tingiam-se de branco, suas mãos estavam enrugadas, suas roupas esfarrapadas,
os calçados aos pedaços.

Além disso, estava cansado de procurar
a felicidade, tão inutilmente.

Enfim, depois de muito andar, parou em frente à uma casa antiga. As janelas de vidro estavam quebradas,
o mato cobria o canteiro do jardim,
a poeira invadia quartos e salas.

Ele olhou e pensou que ali, naquela casa desprezada e sem dono, ele construiria a sua felicidade: arrumaria o telhado, colocaria vidro nas janelas, pintaria as paredes, cuidaria do jardim.
- Vou ser feliz aqui. Disse ele.

E o homem cansado foi andando até chegar a porta.

Quando entrou, ficou imóvel, perplexo!

Aquela era a sua própria casa, que ele abandonara há tantos anos à procura da felicidade.

Então ele compreendeu que de nada tinha adiantado dar a volta ao mundo, pois a felicidade estava dentro da própria casa, dentro dele...
e ele não tinha percebido.

Desconheço o autor

quinta-feira, 20 de maio de 2010

DINÂMICA DE REFLEXÃO

Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos as orientações do Mestre em nossas vidas.
Material: um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água, música suave.
Desenvolvimento: Primeiro: colocar água na vasilha, pedir que observem.

Qual a importância da água em nossa vida? (Deixar que falem). Explicar: HOJE A ÁGUA REPRESENTA AS ORIENTAÇÕES DE NOSSO MESTRE DAISAKU IKEDA. (colocar música suave, pedir que fechem os olhos e reflitam: Onde encontro essas orientações? Como assimilo essas orientações? Pedir que abram os olhos e comentem.

Mostrar os objetos e explicar que eles nos representam neste momento.

1-Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Observem: O isopor não afunda e nem absorve a água. REFLETIR: Como nós absorvemos as orientações? Somos também impermeáveis? Deixar pensar.

2-Mergulhar o giz na água. Observem. O giz retém a água só para si, sem repartir. REFLETIR: E nós? Estamos repartindo com os outros as orientações?

3- Encher de água o vidrinho de remédio. O que vemos? Enchemos-nos de orientações? (despejar a água na vasilha), o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. REFLETIR: E nós? Ficamos com um pouco das orientações? Ou só dizemos que é bom e colocamos só para outros seguirem?

4-Mergulhar a esponja e espremer a água. Observem: A esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

TOMANDO COMO EXEMPLO A ESPONJA - DEVEMOS ABSORVER AS ORIENTAÇÕES DE SENSEI, REPASSAR PARA OS OUTROS, FICANDO NA NOSSA VIDA AINDA FRAGMENTOS DESSES ENSINAMENTOS.

Adaptação de uma dinâmica que encontrei na internet.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A Arte de Ser Feliz

A Arte de Ser Feliz


Cecília Mirelles

HOUVE um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.

HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.

HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse,não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.

HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.

MAS, quando falo dessas pequenas felicidades, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Como deixar o peixe de sua vida mais fresco




Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas da costa japonesa não produzem peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.
Quanto mais longe os pesqueiros iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais que alguns dias, o peixe não era considerado mais fresco, e os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo.

Porém, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.

Eles podiam pescar e enfiar os peixes nos tanques como "sardinhas". Porém, depois de certo tempo, devido à falta de espaço nos tanques, os peixes paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. E os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto, pois por não se mexerem por dias os peixes perdiam o gosto de frescor.

E agora, como resolveram esse problema dos japoneses? Como conseguir trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?

Quando as pessoas atingem seus objetivos - encontram uma namorada maravilhosa, começam com sucesso em uma empresa nova, pagam todas as suas dívidas - as pessoas começam a perder as suas paixões.

Elas começam a pensar que não precisam trabalhar tanto, então, relaxam.

Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria (que gastam todo o seu dinheiro e acabam falidos), o mesmo problema de herdeiros (que nunca crescem em seus negócios), e de donas-de-casa que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Está curioso em saber qual foi a solução adotada pelos japoneses?

É da natureza do ser - humano progredir mediante novos desafios... sabendo disso, para conservar o gosto de peixe fresco, junto aos tanques com os peixes os japoneses também adicionaram um pequeno tubarão junto aos peixes.

O tubarão come alguns peixes, é claro, mas a grande maioria dos peixes chega "vivinho da silva" e fresquíssimo no desembarque, apenas pelo fato dos peixes terem sido desafiados lá no tanque a sobreviverem.

Por incrível que pareça, essa mesma solução pode ser adotada para os nossos problemas diários em nossas vidas: "Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você pode chegar..."

Desconheço o autor