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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

DINÂMICA DE GRUPO - PARA REFLETIR AS ORIENTAÇÕES DE SENSEI



DINÂMICA DE REFLEXÃO

Objetivo:
Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos as orientações do Mestre em nossas vidas.

Material:
um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água, música suave.

Desenvolvimento:
Primeiro: colocar água na vasilha, pedir que observem;
Qual a importância da água em nossa vida? (Deixar que falem). Explicar: HOJE A ÁGUA REPRESENTA AS ORIENTAÇÕES DE NOSSO MESTRE DAISAKU IKEDA. (colocar música suave, pedir que fechem os olhos e reflitam: Onde encontro essas orientações? Como assimilo essas orientações? Pedir que abram os olhos e comentem.
Mostrar os objetos e explicar que eles nos representam neste momento.

1-Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Observem:
O isopor não afunda e nem absorve a água. REFLETIR: Como nós absorvemos as orientações? Somos também impermeáveis? Deixar pensar.

2-Mergulhar o giz na água. Observem.
O giz retém a água só para si, sem repartir. REFLETIR: E nós? Estamos repartindo com os outros as orientações?

3- Encher de água o vidrinho de remédio. O que vemos? Enchemos-nos de orientações? (despejar a água na vasilha), o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. REFLETIR: E nós? Ficamos com um pouco das orientações? Ou só dizemos que é bom e colocamos só para outros seguirem?

4-Mergulhar a esponja e espremer a água. Observem:
A esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

TOMANDO COMO EXEMPLO A ESPONJA - DEVEMOS ABSORVER AS ORIENTAÇÕES DE SENSEI, REPASSAR PARA OS OUTROS, FICANDO NA NOSSA VIDA AINDA FRAGMENTOS DESSES ENSINAMENTOS.

DINÂMICA DE GRUPO

A PIPA E A FLOR



Poucas pessoas conseguiram definir tão bem os caminhos do amor como
Rubens Alves, numa fábula surpreendente, cujos personagens são uma pipa
e uma flor.

A história começa com algumas considerações de um personagem que
deduzimos ser um velho sábio. Ele observa algumas pipas presas aos fios
elétricos e aos galhos das árvores e sente-se triste por vê-las nesta
condição: porque as pipas foram feitas para voar! Ele acrescenta que as
pessoas também precisam ter uma pipa solta dentro delas para serem
boas. Mas aponta um fator contraditório: Para voar, a pipa tem que
estar presa numa linha e a outra ponta da linha precisa estar segura na
mão de alguém. Poder-se-ia pensar que, cortando a linha, a pipa
pudesse voar mais alto, mas não é assim que acontece. Se a linha for
cortada, a pipa começa a cair.

Em seguida, ele narra a história de um menino que confeccionou uma
pipa. Ele estava tão feliz, que desenhou nela um sorriso. Todos os
dias, ele empinava a pipa alegremente. A pipa também se sentia feliz e,
lá do alto, observava a paisagem e se divertia com as outras pipas que
também voavam.
Um dia, durante o seu vôo, a pipa viu lá embaixo uma flor e ficou
encantada, não com a beleza da flor, porque ela já havia visto outras
até mais bonitas, mas alguma coisa nos olhos da flor a havia
enfeitiçado. Resolveu, então, romper a linha que a prendia à mão do
menino e dá-la para a flor segurar. Quanta felicidade ocorreu depois! A
flor segurava a linha, a pipa voava; na volta, contava para a flor tudo
o que vira.

Acontece que a flor começou a ficar com inveja e ciúme da pipa.
Invejar é ficar infeliz com as coisas que os outros têm e nós não
temos; ter ciúme é sofrer por perceber a felicidade do outro quando a
gente não está perto. A flor, por causa desses dois sentimentos,
começou a pensar: se a pipa me amasse mesmo, não ficaria tão feliz
longe de mim...
Quando a pipa voltava de seu vôo, a flor não mais se mostrava feliz...
estava sempre amargurada, querendo saber com o que a pipa estivera se
divertindo. A partir daí, a flor começou a encurtar a linha, não
permitindo à pipa voar alto.
Foi encurtando a linha... até que a pipa só podia mesmo sobrevoar a
flor.

Esta história, segundo o autor, ainda não terminou e está acontecendo
em algum lugar neste exato momento.
Há três finais possíveis para ela:
1. A pipa, cansada pela atitude da flor, resolveu romper a linha e
procurar uma mão menos egoísta
2. A pipa, mesmo triste com a atitude da flor, decidiu ficar... mas
nunca mais sorriu
3. A flor, na verdade, estava enfeitiçada... e o feitiço se quebraria
no dia em que ela visse a felicidade da pipa e não sentisse inveja ou
ciúme. Isso aconteceu num belo dia de sol e a flor se transformou em
uma linda borboleta e as duas voaram juntas...

Este texto foi dado em uma festa em que se comemorava os 40 anos de um
casamento... Ficou patente o porquê da união duradoura deles.

COMO MANTER LAÇOS FAMILIARES E DE AMIZADE FORTES E SAUDÁVEIS.



1. Reconheça o seu próprio valor.

2. Invista na vida de seus amigos e familiares (torça por eles, goste deles).

3. Coopere com seus colegas e amigos.

4 .Aprenda a ver o valor dos outros.

5. Respeite a personalidade de quem você ama.

6. Sempre defenda seus amigos diante dos inimigos dele.

7. Faça críticas construtivas, mas deixe seu amigo ou seu parente decidir que caminho trilhar.

8. Não sufoque nem amole.

9. Sorria, aperte a mão com força, mande e-mails autênticos, cheire ou beije.

10. Não seja interesseiro.

11. Não sinta vergonha deles