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terça-feira, 16 de agosto de 2011

DINÂMICA DE SENSIBILIDADE




Material necessário: 10 a 15 bolinhas, feitas de papel amassado.
• Forme um círculo com os participantes - não importa se estiverem em pé ou sentados. Escolha um dos participantes para iniciar a atividade e entregue uma das bolinhas para quem você escolheu, pedindo a ele para que arremesse-a para outro jogador, à sua livre escolha, dizendo ao mesmo tempo “Isto não é meu”.
• Aquele que receber a bolinha deve arremessá-la imediatamente para outro participante, livremente, dizendo a mesma coisa e assim sucessivamente.
• Ao final, provavelmente estará ocorrendo uma outra… “guerra”: alguns se manterão afastados, sem participar ativamente; outros começarão a segurar as bolinhas para si e outros ainda jogarão a bolinha de qualquer maneira, sem nenhum “alvo”.
• Aos poucos, você deve incluir as demais bolinhas no jogo. Desta maneira, logo estarão em jogo todas as bolinhas, sendo lançadas por diferentes pessoas que estarão falando ao mesmo tempo “Isto não é meu”.
• Você pode experimentar outra variação, propondo que as bolinhas, ao invés de “problemas”, simbolizem as pessoas para quem falamos do Budismo.
Questões para discussão:
• Imaginem que as bolinhas representam os problemas comuns no nosso dia-a-dia ou pessoas para quem falamos do Budismo. Como lidamos com os nossos problemas? Da mesma maneira que fizemos com as bolinhas?
• Quando surgem problemas, quem deve se responsabilizar pela sua solução? Quem deve tomar conta do chakubuku?
• Como devemos agir para que “O problema de um seja o problema de todos”? O que este tipo de visão pode proporcionar para o nosso grupo?
• O que pode impedir o nosso comprometimento?

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